quando a linguagem é muda...
Brisa fria que me invade a alma,
ao de leve...
Sentir-(te)... Sentir-(nos)...
Magia, alquimia, feitiço,
em mim...
Eco quente que me possui o corpo,
e expõe a alma...
Baloiço num trapézio,
sem rede...
Suspensa por um fio invisível
que me prende inexplicavelmente,
a ti...
Envolvo a rede, o baloiço!...
Dos sentidos!
Num par de asas, fundidas,
sem começo, sem fim...
8 comentários:
Lindo...existem certas ligações...que nos trazem todos esses Sentires...e o que óptimo de se Sentir...um beijinho grande cheio de Sonhos...
Tantas vezes não são necessárias palavras...
mimos de mim
Olá minha amiga...
O teu voo silencioso faz-me lembrar a ave com que visto a alma.
Na corda...e sem corda.
Adorei o teu novo espaço. As palavras a morrer de dor,mas de uma beleza sublime.
Beijinhos no teu coração com um sorriso enorme.
Maria
Delicioso este texto...
Beijo
"Não existem palavras
quando a linguagem é muda"
SOBERBO, SUBLIME... lindo poema!!!!
PARADOXOS
Belissimo poema! Bravo. Adorei.
Vou continuar a visitar-te para beber qualidade.
Olá!
Está fantástico este teu poema...
Sei como é... nos sentirmos assim...
Beijinhos
Azul
Simplesmente belo!!!
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