quando a linguagem é muda...
Brisa fria que me invade a alma,
ao de leve...
Sentir-(te)... Sentir-(nos)...
Magia, alquimia, feitiço,
em mim...
Eco quente que me possui o corpo,
e expõe a alma...
Baloiço num trapézio,
sem rede...
Suspensa por um fio invisível
que me prende inexplicavelmente,
a ti...
Envolvo a rede, o baloiço!...
Dos sentidos!
Num par de asas, fundidas,
sem começo, sem fim...