2 de setembro de 2008

Sente (-me)



Quando a noite vem de mansinho

e deliciosamente inicia o despir do dia...

Sente-me...

quando caio rendida a ti,

na brisa que me atira

num abraço profundo,

para os teus braços...

Sente-me...

a cada roçar dos teus lábios... nos meus...

a cada toque... a cada carícia...

Sente-me...

no sussurro d'alma que te segredo,

o quanto... te quero...

Sente-me...

quando te beijo com doçura,

a face de dentro... da pele...

1 comentário:

Hoje sem amanhã disse...

Olá

Quase me senti ali...
Onde estavas...mas noutro local...noutros corpos...
Sentindo o que sentiste...
Sentir a pele, a maior fonte de prazer, a necessidade de tocar em quem se ama...
Só isso tocar-lhe...e sentir-se plena.

Beijito em ti